sexta-feira, 15 de junho de 2012

Entrevista a um representante de uma instituição de solidariedade (Anónimo)

1. Em que instituição desenvolve a sua atividade?

R: Desenvolvo a minha atividade numa instituição de solidariedade de Abrantes.



1.1. Quais os principais objectivos da instituição?

R:  Os principais motivos desta instituição é promover os direitos da criança e do jovem e promover, ou por termo a situações que possam afetar a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral.

2. Que tipo de iniciativas leva a cabo?
R:  Tudo é decidido em grupo. Todas as decisões respeitando as crianças e jovens devem ser tomadas privilegiando o seu interesse. Fizemos algumas ações de sensibilização nas escolas, por exemplo, no Carnaval fomos ás escolas do 1º ciclo entregar panfletos e sensibilizar as crianças para evitar o uso das bombinhas de Carnaval. E no dia Mundial da Criança demos um marcador de livros com os direitos das crianças com desenhos de crianças para colorir. A policia participa nestas actividades.

3. Há quanto tempo está envolvida em acções de solidariedade?
R:  Estou envolvida á aproximadamente um ano.

4. Quais as razões que a levaram a envolver-se em acções de solidariedade?
R:  A principal razão foi contribuir para ajudar os outros, no meu caso as crianças e os jovens. Trabalhei muito tempo com crianças e quis dar o meu contributo ajudando-as.

5. Na sua opinião o que é ser solidário?
R:  Ser solidário é auxiliar aqueles que precisam, da forma como precisam.

6. Qual é a importância de ser solidário?
R:  A importância de ser solidário é que toda a sociedade ajude as pessoas mais frágeis para que possam ter uma vida melhor ou então, alguns momentos mais felizes. Se todos fossemos um pouco solidários, a sociedade poderia ser melhor! Há muitas pessoas que necessitam de ajuda.

7. Como se sente ao ser solidário?
R:  Sinto-me muito bem! Sinto que estou a dar um pouco de mim aos outros sem esperar recompensas nem compensações.

8. Como se sente ao receber um sorriso de uma pessoa que ajudou?
R:  Sinto-me muito bem, mas a minha maior felicidade é ajudá-la.

9. Tem alguma história que a tenha tocado pessoalmente?
R:  Houve um caso de uma mãe, que depois de várias conversas, esforçou-se e começou a ser cuidadosa e responsável pelos filhos.

10. Alguma vez alguém lhe retribui algum gesto em particular?
R:  Sim, um sorriso e um “obrigado”.

11. O que diria a alguém que recuse ser solidário?
R:  Diria para pensarem seriamente nos outros e dar-lhes um pouco de si sem esperar recompensas nem compensações.

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